terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O MITO DA LIBERDADE ÉTICA

O Livre arbítrio é citado como um importante fator na tomada de decisões morais. Diz-se que a vontade do homem é livre para escolher entre o bem e o mal. Mas devemos perguntar novamante: Ela é livre do quê? É livre para escolher o quê?
A vontade do homem é a sua capacidade de escolher entre alternativas. A sua vontade, de fato, decide qual a sua ação entre um certo número de opções. Você tem a faculdade de dirigir seus próprios pensamentos, palavras e feitos. Suas decisões não são formadas por uma força externa, mas internas, em você mesmo. Nenhum homem é compelido a agir contrário a sua vontade, nem forçado a dizer o que não quer. Sua vontade guia as suas ações. Isto entretanto, não significa que a sua capacidade de decidir está livre de qualquer influência. Você escolhe com base no seu entendimento, sentimentos, gostos e desgostos, e seus anseios. Em outras palavras: Sua vontade não é livre de você mesmo! Suas escolhas são determinadas pelo seu próprio carácter básico. Sua vontade não é independente da sua natureza, mas escrava dela. Suas escolhas não formam seu carácter , mas o seu carácter guiam a sua escolha. A vontade é inclinada á aquilo que você conhece, sente, ama e deseja. Você sempre escolhe com base em sua disposição, de acordo com a condição do seu coração. É apenas por esta razão que a sua vontade não é livre para fazer o bem. Sua vontade é escrava do seu coração, e o seu coração é mau." Viu o Senhor que a maldade do homem tinha se multiplicado na terra, e que era continuamente mal todo o desígno do seu coração (Gn 6:5) "Não há quem faça o bem, não há nenhum sequer. (Rm 3.12) Não há força que obrigue o homem a pecar contra a sua vontade, entretanto os descendente de Adão são tão maus que sempre escolhem o mal. As sua decisões são moldadas pelo seu entendimento, e a Bíblia diz " O homem só pode ser justo quando deseja comunhão com Deus, "Mas não há quem busque a Deus" (Rm 3:11) Suas concupisciências desejam ardentemente o pecado, portanto Que todos os homens se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato "(Rm 1.21), você não pode escolher a Deus. Escolher a Deus é contrário a natureza humana. Se você decidisse obedecer a Deus, seria o resultado de uma compulsão externa. Mas você é livre para escolher, e por isso sua escolha está escravizada a sua própria má natureza. Se carne fresca e salada fossem colocadas diante de um leão faminto, ele escolheria a carne. É a sua natureza que dita qual a sua escolha. É desse modo com o homem. A vontade humana é livre da força exterior, mas não é livre dos pendores da natureza humana. E este pendor é contra Deus. A capacidade de escolhas do coração do homem é livre para escolher qualquer coisa que o coração do homem ditar, assim, não existe a possibilidade de um homem escolher agradar a Deus sem que haja a prévia operação da sua graça divina.
Aquilo que a maioria das pessoas entende por livre- arbítrio é a idéia que o homem é neutro e, portanto, capaz de escolher tanto o bem quanto o mal. Isto simplismente não é verdade. O livre arbítrio humano seria como toda a natureza humana, é inclinado só e continuamente para o mal. Jeremias indagou: "Pode o Etíope mudar a sua pele, ou um leopardo as suas manchas? Nesse caso também vós poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal? É impossível! É contrário á natureza. Por isso que os homens precisam deseperadamente da trasformação sobrenatural de suas naturezas, de outro modo seus desejos então escravizados na escolha do mal.
A despeito da grande exaltação que é dada ao Livre arbítrio. Temos visto que a vontade do homem não é livre para escolher um curso contrário aos propósitos de Deus, nem livre para agir de forma contrária á sua própria natureza moral.
Sua vontade não determina nem os acontecimentos nem as circunstâncias da sua vida. Escolhas éticas não são tomadas por mente neutra, mas, são ditadas sempre pelas características de sua personalidade

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Novidade 2010

Esse ano de 2009 está sendo muito louco, mas o melhor esta por vim
Aguardem!

ATIVIDADE está chegando.

ATIVIDADE , NOSSO ALVO ESTÁ NO CENTRO DA Atividade.

VIDA!!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Discípulo

As reuniões das igrejas locais em geral se compõem de quatro grupos distintos de pessoas:
O visitante, o freqüentador assíduo, o membro, o discípulo.

O visitante

Essas pessoas não fazem parte da Igreja. O visitante é aquele que vai a uma ou duas reuniões, porque é convidado. Em nossos relatórios das células, os visitantes são contados porque mostram a saúde daquele grupo. Uma célula saudável, assim como uma igreja, sempre tem visitantes.

O freqüentador assíduo

São pessoas que ainda não se batizaram, mas freqüentam a célula regularmente. Eles gostam de receber oração e apreciam a comunhão, mas quando desafiados ao batismo recuam. Esses possivelmente ainda não nasceram de novo, mas são contados em nossos relatórios das células.

O membro

É aquele irmão que se batizou e que freqüenta nossas células a algum tempo, oito reuniões pelo menos.
Um membro ainda precisa se tornar um discípulo, e isso só acontece quando ele aceita o desafio de ser um líder em treinamento, um discípulo do líder da célula.O Discípulo O discípulo é a pessoa que tomou a sua cruz e segue a Cristo. Membros buscam a própria bênção, mas discípulos entenderam que precisam fazer a vontade de Deus. Um membro se torna discípulo no momento em que aceita se tornar um líder em treinamento na sua célula. O líder em treinamento é discípulo do líder da célula. Ser um discípulo de Cristo é caminhar no caminho do vencedor.

1. O discípulo é aquele que é comprometido com a Palavra de Deus (Jo 8.31)

A base de edificação de um discípulo é o reconhecimento de Jesus como Rei. A partir daí a palavra de Deus é a base de sua vida. A submissão é a condição básica do discipulado. Muitos temem abuso de autoridade por parte do discipulador. Mas ele precisa entender que é servo do discípulo e não o dono. Não temos discípulos os são discípulos são de Cristo. Um discípulo pode discordar e até debater uma idéia com seu discipulador e mesmo assim manter um coração submisso. A palavra de um discipulador a seu discípulo pode ser em três níveis:

Da Palavra de Deus

Evidentemente diante da Palavra de Deus a submissão de um discípulo deve ser completa e absoluta. Se um discípulo ignora a palavra de Deus podemos então afirmar que ele é rebelde

De conselho

O discipulador tem mais experiência e está apto a dar um conselho. Mas ele não pode obrigar o seu discípulo a segui-los cegamente
Um discípulo, porém, que nunca aceita um conselho do seu discipulador é orgulhoso e auto-suficiente. Apesar dele não ser necessariamente rebelde, não é ensinável e dificilmente pode ser edificado

Da opinião

O terceiro tipo de palavra do discipulador são as suas opiniões. Não é necessário nenhum tipo de submissão às opiniões e gostos pessoais do discipulador

2. O discípulo é aquele que ama a Jesus sobre todas as coisas (Lc 14.26,27)

As relações de discipulado devem ser claramente definidas e estabelecidasUma relação ambígua ou indefinida não permite uma edificação genuína. Alguns são discipuladores, mas seus discípulos não sabem que ele os discipula. Sentem-se constrangidos com a relação de discipulado. Jesus sabia quais eram os seus “doze”. Timóteo, Tito, Lucas e Epafras tinham uma relação clara com Paulo, ele sabia que eles eram seus discípulos.

O discipulado não é eterno.

Certamente teremos muitos discipuladores no decorrer de nossa vida. João Marcos foi discípulo de Barnabé, Paulo e Pedro(At 12.25;15.37-39; 2Tm 4.11; 1Pe 5.13).

O discipulado não precisa, mas pode ser individual

O discipulado é mais produtivo quando não é individual. Não há relatos de encontros individuais de Jesus e os discípulos (2Tm 2.2). Discipular pessoas em grupo permite reunir a riqueza das múltiplas perspectivas.

3. Discípulo é aquele que tem a sua vida totalmente comprometida com o Senhor (Lc 14.33)

Se ao pensar na igreja nos limitamos à reunião e às células, nos enganamos. A nossa edificação passa também pelas reuniões de discipulado.

4. O discípulo é aquele que produz fruto (Jo 15.8)

Dar fruto é uma condição para se tornar discípulo. Na parábola dos talentos, o Senhor não vem buscar aquilo que ele mesmo deu ao servo, mas o lucro que o servo obteve aplicando aquilo que recebeu do Senhor.

5. O discípulo é aquele que é comprometido com outros num amor que envolve sacrifícios (Jo 13.34,35)

Dentro da célula temos os discípulos e os demais membros que são as ovelhas. Apascentar não é discipular, mas cuidar, proteger, alimentar e atender às necessidades das ovelhas. Se tratamos ovelhas como discípulos o resultado é o sofrimento da ovelha e a frustração do líder.Nunca devemos desprezar as ovelhas que nos foram confiadas, mesmo que elas resistam em se tornar discípulos, pois teremos de prestar contas diante de Deus por cada uma delas.
O líder deve sempre levar em conta os níveis ou estágios de maturidade dos membros. Jesus tinha as multidões, os 12 e entre estes Pedro, João e Tiago. Para cada nível corresponde uma intensidade de acompanhamento e compromisso.

Quem não distingue os níveis na célula se frustra.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Frutifique-se

Frutifique-se

Em minha casa tem um pé de carambola, e as folhas desta árvore quando estão ficando secas parece de longe um fruto maduro, mas quando você aproxima nada mais é do que folhas. A natureza maquia a árvore.

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio, Contra estas coisas não há lei. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros.” (Gl 5. 22-23,26.)

“E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome; e, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. e disse-lhe: nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente.” (Mt 21.18-19)

Tem gente que acha que existe por existir. Porém não basta brotar debaixo do sol, o Pai precisa encontrar frutos da nossa existência. Nossa vida só terá sentido se dermos frutos, só terá significado se ela estiver inclinada para o Deus Criador, por isso deixe o Criador saborear de sua existência.
Se o criador aparecer em sua frente, o que você fará? O que você oferecerá a Ele? Frutos? Folhas?

1) Você tem que interiorizar a natureza de Deus em sua vida, o Senhorio de Cristo, filiação divina.

2) Você tem que discernir a sua natureza, não aceite outra, a sua é do alto do Pai das luzes...

3) Você tem que se esvaziar de tudo que impede o florir da vida, do amor, da graça... Deixe o amor latente do Eterno emanar.

4) Você tem parecer com o Senhor no ato de se doar, porque primeiro o Senhor se doou.

5) Você tem que acreditar que é capaz, que pode ir além. .


O que o diferencia dos outros?

“Vendo a figueira no caminho aproximou-se dela” e vendo frutos disse: Nasça mais frutos de ti, frutifique-se. E todos que passarem por ti verá os teus frutos, as tuas obras, e poderão dar glorias a Deus pela grande colheita que fará de ti.


Você pode dar aleluia? Eu posso!


::Por Valéria Pontes


Bacharel em Teologia e Analista de Marketing

terça-feira, 1 de setembro de 2009

IGREJA SEM FRONTEIRAS

O próprio Cristo nos trouxe a paz... ele desfez a inimizade que os separava como se fosse um muro. 
Efésios 2:14


O ideal de Deus para o seu povo nunca foi exclusivista. Embora tenha se revelado de maneira muito especial ao povo de Israel, através de grandes milagres, da dádiva de suas leis e de muitas outras maneiras, Deus nunca exigiu um passaporte carimbado com visto israelita para permitir a entrada de alguém no céu.

Naamã, Rute, Raabe e muitos outros personagens do Antigo Testamento nos ensinam que, para Deus, o mais importante é a sinceridade do coração. Qualquer que fosse a nação de origem da pessoa, bastaria um arrependimento sincero, expresso na prática pela obediência às leis que Deus confiou a Israel, e a pessoa seria parte da família divina.

Os judeus tiveram alguma dificuldade para entender isso, especialmente no início da era cristã. Foi preciso que Deus mostrasse essa verdade de maneira muito clara a Pedro, mediante a visão do lençol repleto de animais impuros (Atos 10) para que isso fosse bem compreendido.

Ainda hoje, muita gente tem dificuldade para lidar com diferenças. Sejam elas étnicas, sociais, raciais, políticas ou económicas, precisamos entender que a família de Deus é maior que todas elas, e abrir nosso coração para receber, indistintamente, qualquer pessoa em nome de Jesus.

Ore

Nosso Pai, retira de nós qualquer desconfiança, orgulho ou senso de superioridade que nos separe de nossos irmãos. Fazer-nos lembrar que Cristo derrubou o muro da hostilidade. Em seu nome. Amém.

Pense

Precisamos abrir nossos corações para receber, indistintamente, qualquer pessoa em nome de Jesus.

sábado, 29 de agosto de 2009

19 DINÂMICAS DE GRUPO


01- Jogo comunitário.
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.Material: uma flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
02- Jogos de bilhetes.
Participantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Comunicação.Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?
03- Explosão do coordenador.
Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.Tamanho: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.
04- Dramatização.
Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.Tamanho: 30 pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.
05- Aulinha.
Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliaçãoTamanho: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupoDescrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.
06- Exercício da qualidade
Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.Tamanho: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e papelDescrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.
07- Diagrama de integração.
Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.Tamanho: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou caneta, papel e cartolinaDescrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida
08- Um trabalho em equipe.
Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.Tamanho: 5 a 7 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: uma cópia para cada membro da avenida complicada, canetaDescrição:1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.- O mexicano mora na casa vermelha,- O peruano tem um carro mercedes-benz,- O argentino possui um cachorro,- O chileno bebe coca-cola,- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,- O gato não bebe café e não mora na casa azul,- Na casa verde bebe-se whisky,- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,- O peruano e o argentino são vizinhos,- O proprietário do volkswagem cria coelhos,- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,- O brasileiro é vizinho da casa azul,- O proprietário do carro ford bebe cerveja,- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
09- Teste de resistência à pressão social.
Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.Tamanho: 30 pessoasTempo: 40 minutosDescrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
10- A tempestade mental.
Objetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;Tamanho: 6 pessoas;Tempo: 1 hora;Material: papel, caneta, cartolina;Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.4ª fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.
11- A dificuldade de um consenso.
Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.Tamanho: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.
12- Técnica do encontro.
Objetivos: Estabelecer um comunicação real. Auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.Tamanho: 25 pessoasTempo: 1 horaDescrição:1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem próximas uma da outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.3. Poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem4. Terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só dos protagonistas, como dos observadores.
13- Exercício do bombardeio intenso.
Objetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoaTamanho: 25 pessoasTempo: 2 minutos por pessoasDescrição:- O coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeição se baseia na formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle, na inclusão, as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se. Para prosseguir a relação, cumpre que se formem ligações afetivas, e elas têm então de abraçar-se, a fim de que se crie um vínculo duradouro.- Feita a explicação o coordenador pede aos participantes que digam à uma pessoa todos os sentimentos positivos que têm por ela.- A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no círculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo.- O impacto é mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica.
14- Trocando crachás.
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.Material: Crachás com os nomes dos integrantes.Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
15- Recordações da infância.
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?- Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?
16- Técnica não-verbal de controle.
Objetivo: experimentar os sentimento de domínio e de submissãoTempo: depende de quantas vezes for feitoDescrição:- O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posição.- É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.- Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais fazem aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto
17- Conhecendo melhor o grupo.
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Objetivos Individuais.Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;- Outros
18- Evangelho em pedaços.
Participantes: 10 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Leitura da Bíblia e Debate.Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.
19- Dinâmica da pizza.
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Preferências Individuais.Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Eu Escolhi Vencer




Muitas vezes vemos que o coração do cristão quer agradar a Deus. No entanto, sabemos que muitas pessoas que fazem esta opção de vencer, não conseguem alcançar a vitória. A diferença daquele que escolhe vencer e prevalece é muito simples: É uma questão de escolha dos momentos difíceis. Nos momentos em que batalhas são perdidas.
Quero falar sobre dois homens de Deus que te influenciam até hoje: Santo Agostinho e Pelágio. Santo Agostinho desenvolveu a teologia justiniana, onde a responsabilidade de tudo era colocado na autoridade divina. Santo Agostinho acreditava que o homem tinha que orar e simplesmente esperar o seu milagre, as suas empresas, os seus milhões e ponto final. E se Deus o quisesse vencedor Ele agiria e o faria vencedor. Santo Agostinho acreditava que se Deus o quisesse vencedor. Deus o faria vencedor.
Já Pelágio mudava este pensamento, pois ele trazia a responsabilidade ao homem. Ele diz que Deus quer a vitória, mas o alcançar da vitória depende de mim e de você. Ou seja, Deus quer que você trabalhe, busque fontes, dedique o seu tempo para que isto aconteça. Que você estabeleça os princípios de semeadura de uma forma correta.
Hoje, no século XXI, a igreja se confunde diante disto. Sem perceber, estamos apoiando uma destas teologias. E hoje quero definir para você que o diabo não roube a sua vida. Pois o diabo tenta roubar as verdades de Deus para aquilo que você é. Ele rouba você do propósito de Deus.
A onipotência divina providencia o projeto de Deus para nós e a fé humana desenvolve os planos que Ele tem para nos dar. Não podemos descartar a onipotência divina e a fé. A primeira opção é a responsabilidade divina e a segunda do homem. A Bíblia diz em romanos que o justo deve viver pela fé. Em que? Pela providência divina.
A Bíblia diz que Davi orou, jejuou, chorou e, quando veio a notícia de que o filho estava morto ele se alegrou. Davi sabia que se Deus não permitiu que aquele filho vivesse é porque Deus tinha um propósito maior. (II Samuel 12 : 26).
Lute pelo seu casamento, pelas almas perdidas. Tem pessoas e líderes como você que não desistiram. Temos muito trabalho a fazer, vamos até o fim porque temos um compromisso com Deus. Cremos na onipotência divina, no trabalho. Temos que sair do lugar porque as coisas modificam. Quem planta e rega? Eu e você. O próprio apóstolo Paulo afirmou esta verdade.
A Bíblia diz que Deus traz oportunidades. Ele vai trazer oportunidades e precisamos nos dedicar para dar os frutos. Penso em Davi como aquele que tinha consciência da posição dele em Deus. (Eclesiastes 9: 10)
Sansão foi um exemplo: foi gerado debaixo de uma palavra, foi profeta, juiz de Israel e recebeu poder de Deus. Sabe o que ele fez com este poder? Sansão fez a escolha errada porque ele confiou somente na onipotência divina e acreditou que por ser o “escolhido” nada e ninguém poderia tocá-lo.
Quando satanás despeja mentira ele te rouba do projeto de Deus. Esquecemos de filtrar o que passa pela mente. Aceitamos todo pensamento, não paramos para pensar se o que assistimos vai nos edificar; se o que nos falam vai nos fazer bem, entre outras coisas. Somos nós que temos que fazer o discernimento. Pessoas que escolhem vencer têm que ter capacidade de fazer leitura antes de aceitar qualquer vento de pensamento.
O processo de vitória somente se completa quando estes três estágios acontecem:

- Chamado.

- Bênção de Deus.

- Resultado.

Para ser vencedor precisamos seguir vencedores. É o sacerdote que nos protege.


Bpa. Lúcia Rodovalho

É melhor obedecer

É melhor obedecerFilhos devem estar atentos para a importância desta atitudePor Gisele AlvesUm fato bastante comum na juventude é vermos meninos e meninas acreditarem que sabem de tudo e por isso não precisam ouvir e obedecer aos pais. A frase: “Sou dono da minha vida e faça dela o que quero” é muito conhecida de quem tem adolescentes em casa. Sim, a vida de fato pertence a uma única pessoa, ao seu dono. Mas, quando se é jovem e vive debaixo da responsabilidade dos pais é preciso dar satisfações e obedecê-los e na fase adulta o respeito e reverência devem continuar. A grande maioria dos jovens costuma pensar que está preparado para fazer o que bem entende e resolver tudo da forma que achar melhor, sem necessitar de orientações de quem é mais velho e não tem os mesmos anseios e pensamentos que ele. Entretanto, se você parar e pensar, verá que nesta faixa etária certamente a pessoa não possui uma total e real segurança a respeito de suas decisões. Hoje os filhos vivem um momento difícil, pois muitos destes relacionamentos entre pai e filho se transformaram em amizades e daí, se confunde esta relação de liberdade e igualdade com uma certa falta de autoridade vinda da parte de quem é o responsável. Talvez você esteja lendo isso e pensando: “Mas eu sei o que faço da minha vida, não sou criança... e que história é essa de dizer que meus pais são autoridade? E minha vontades não contam”? Sim. Suas vontades são importantes, porém, se você quer uma vida abençoada e seus dias prolongados neste mundo é preciso obedecer aqueles a quem Deus instituiu. As Escrituras Sagradas mostram que dos dez mandamentos de Deus, um deles diz, honrai pai e mãe, para que seus dias se prolonguem na Terra. Destacando que este mandamento é o único que está seguido de uma promessa. (Efésios 6:1-3). O pastor David Silveira, da Igreja Missionária Evangélica Maranata, de Jacarepaguá no Rio de Janeiro, afirma que desobediência e rebeldia não são problemas dos dias atuais. Ele, que foi criado em uma família de dez irmãos, conta que quando eram crianças e desobedeciam aos seus pais, eram repreendidos e muitas vezes acabavam apanhando. Mas, ao contrário de muitos, ele reconhecia que isto era um carinho para com ele. “Minha mãe faleceu com 86 anos de idade e todos nós sempre admiramos, honramos, respeitamos e obedecemos a mamãe até o último minuto de sua vida, e ainda hoje, temos saudades de seu zelo; não há em nós rancor nem traumas psicológicos pelo fato de termos sido corrigidos quando necessário”. Por isso, ele acredita que as atitudes de pais corrigirem os filhos e estes deverem obediência são corretas. Pastor Davi diz ainda que todos devem guardar no coração e colocar em prática essas palavras ditas por Salomão, filho do rei Davi: O filho sábio alegra a seu pai mas, o insensato despreza sua mãe. (Provérbios 15:20). E continua exemplificando: Deus ordenou a Moisés para que dissesse ao povo: Maldito aquele que desprezar o seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá amém. (Deuteronômio 27:15).O jovem David Junior, de 15 anos, filho do pastor David, foi perguntado sobre o que acha da obediência. E disse que para ele, isto é natural por uma questão lógica. “Meus pais cuidaram de mim quando eu era um bebê, me deram banho, comida, roupas, cama, por diversas vezes me levaram ao hospital, ensinaram tantas coisas e acima de tudo me amam”. Quando uma pessoa não reconhece esta autoridade e passa a agir de maneira inconseqüente, ela vai colher os frutos do que plantar. (Galátas 6:7). Pastor David acredita que talvez seja esta a razão básica porque tantos jovens têm enveredado por caminhos horríveis, sendo ceifados de forma tão trágica, trazendo assim, angústia para sua família. Ele completa dizendo que na Bíblia o apóstolo Paulo mostrou em sua carta a Timóteo que nos últimos dias o povo sobreviverá dias difíceis e as pessoas seriam desobedientes aos pais. “Não faça parte dessa triste estatística. Ame, honre, respeite e obedeça aos seus pais”, conclui.:: Fonte: Site Elnet

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Como confirmar as suas direções

Como confirmar as suas direções
Não somos autómatos, possuímos uma vontade própria. Assim, é possível que façamos coisas que não são da vontade de Deus. Provavelmente nada é tão confundido e mal entendido quanto a vontade de Deus. Qualquer coisa que acontece é atribuído como sendo vontade de Deus, mas nem tudo é a vontade de Deus. O Senhor Jesus nos ensinou a orar em Mateus 6 para que a vontade de Deus seja feita. Se temos que orar para que ela seja feita então é porque ela não é automática. Existe muita coisa acontecendo no mundo que não é a vontade de Deus. A Sua vontade se manifesta basicamente de três formas:a. a vontade perfeita de Deus
A perfeita vontade de Deus é aquela que é boa e agradável. Enfermidades e morte de ímpios não é a vontade de Deus (Rm 12.2). b. a vontade circunstancial de Deus
Quando estamos fazendo a vontade de Deus pode ser que enfrentemos lutas, oposições e até mesmo tribulações. Esse tipo de vontade está condicionada a circunstâncias como a incredulidade e a dureza dos outros. Nessas circunstâncias Deus faz com que tudo coopere para o nosso bem (Rm 8.28).c. a vontade permissiva de Deus
Nem podemos dizer que essa é uma vontade de Deus. Quando as pessoas obstinadamente desejam fazer algo contrário à vontade dEle, então Ele simplesmente permite. Durante quarenta anos o povo de Israel vagou no deserto, mas essa não era a perfeita vontade de Deus, era apenas a Sua vontade permissiva (Sl 106.13-15).Condições para conhecer a vontade de DeusPara conhecer a vontade de Deus precisamos ter uma atitude apropriada.a. ser nascido de novoAquele que não nasceu do Espírito não consegue discernir a voz de Deus e nem compreender as coisas do espírito (1Co 2.14). b. disposição de obedecer
O processo para conhecer a vontade de Deus começa com rendição e entrega. Se não estamos dispostos a fazer a vontade de Deus mesmo que isso nos contrarie, não conheceremos a Sua vontade (Jo. 6.38). Deus não nos revela a Sua vontade simplesmente para satisfazer a nossa curiosidade. Ele o faz para orientar a nossa vida. Por isso, para conhecer o que Deus quer, precisamos decidir antecipadamente que seremos obedientes ao que Ele nos revelar, não importa o preço que tenhamos de pagar. c. desejo de fazer a vontade de Deus
Se houver em nós um coração sincero para conhecer Sua perfeita vontade, é certo que Ele a revelará para nós (Jo.7.17). d. sensibilidade espiritual
Nossa comunhão com Deus se estabelece e se mantém a partir de uma vida pura e santificada (Is 59.2). Logo, se a nossa vida está contaminada com o pecado, a comunhão com Ele fica bloqueada e a percepção espiritual prejudicada.Como discernir a vontade de Deus1. Convicção interior
A direção do Espírito geralmente vem a nós através de uma testificação interior em nosso espírito. Uma vez que Deus fala ao nosso espírito, ou seja, ao nosso homem interior, é essencial que desenvolva¬mos as faculdades do nosso espírito ao nível mais elevado possível (Pv 20.2). Ele nos ilumina em nosso espírito. O seu espírito sabe muitas coisas que a sua mente não sabe, pois Deus já falou ao seu espírito coisas que a sua mente ainda não pode compreender (lCo 2.14). 2. A Palavra e Deus escrita
A Bíblia é o nosso guia mais confiável e possivelmente o mais simples de se usar. A voz interior em nosso espírito é uma experiência um tanto quanto subjetiva e insegura. Ela pode ser influenciada por nossas emoções ou desejos pessoais. Precisamos, portanto, submeter experiências assim a um julga¬mento objetivo e seguro. A Bíblia é exatamente a fonte certa para esse julgamento. Podemos, porém, “fazer” com que a Bíblia diga o que queremos que ela diga. É preciso que haja uma integridade de coração em nossa abordagem. Muitas vezes, as pessoas propositadamente procuram por uma passagem bíblica que apoie o que elas querem crer. Isso é conhecido como “torcer” as Escrituras, algo danoso à fé e ao julgamento correto. O Espírito de Deus nunca discorda da Sua Palavra. O Espírito Santo nunca lhe diria para fazer algo que é condenado pela Bíblia. Ele nunca o conduziria contrariamente aos claros princípios expres¬sos na Bíblia.3. A paz de Deus (Cl 3.15)
No original, a palavra traduzida por “domine”, nesse versículo, é “juiz” ou “árbitro”. Imagine um jogo de futebol. Enquanto tudo está indo de acordo com as regras o apito do árbitro está em silêncio, porém, quando há uma infração das regras, ouve-se o apito, e é preciso que o jogo pare imediatamente. Os jogadores, então, olham para o árbitro para descobrirem o que aconteceu de errado e qual é a sua decisão naquela situação. Assim que ele der a “sentença”, o jogo pode prosseguir novamente.É assim também com a paz de Deus em nossos corações. Quando as coisas estão fluindo no propósito de Deus, há uma paz interior profunda em nossos corações. Se por acaso perdemos essa paz, então precisaremos olhar para o Espírito Santo para descobrirmos o erro. Por que perdi a minha paz? Ele nos mostrará onde estamos errados e como corrigir a situação. Quando fizermos isso, pedindo perdão a Deus e voltando ao caminho certo outra vez, a nossa paz será restaurada.4. Um aconselhamento maduro (Cl 3.15)
Devemos submeter as nossas impressões ao discernimento de outros membros do Corpo. Isso pode ser feito no meio dos crentes nascidos de novo, aos quais você se uniu como Igreja. Coloque o assunto diante do grupo e, se houver uma resposta de paz unânime, então você pode ficar certo de que Deus está confirmando a direção que você recebeu (Pv 11.4; 15.22). Procure o aconselhamento de pessoas espiritualmente maduras que tenham uma credibilidade provada com relação à sabedoria. Pedir conselhos a pessoas espiritualmente imaturas somente lhe trará mais confusão e incerteza.5. As circunstâncias
É importante entender como as circunstâncias podem nos servir também de luz para a nossa navegação a fim de estarmos sempre no centro da vontade de Deus. Há ocasiões em que você tem que se esquecer de todas as circunstâncias e obedecer a voz de Deus. Todas as circunstâncias podem ser contrárias e ainda não invalidar a orientação que Deus lhe tem dado. Na maior parte das vezes, porém, ao andar no centro da vontade de Deus, você notará que as circunstâncias confirmam a sua orientação. Agora é importante relembrar que nem sempre ocorre assim. Há ocasiões em que todas as circunstâncias são contrárias, mas você tem a Palavra de Deus bem clara no seu coração. O fato de ter um Mar Vermelho à sua frente não significa que você não conseguirá atravessá-lo. Deus o trouxe até esse ponto e ele mesmo há de providenciar um meio para você passar. Mas eu gostaria também de dar uma advertência: é possível entrar no rio Jordão e afogar! Porque, se você não tiver a Palavra do Senhor, não adianta tentar mudar as circunstâncias. Sem a certeza da direção de Deus, não é fé ir em frente sem olhar para evidências externas, é presunção!6. A providência de Deus
Quando Deus lhe diz para fazer alguma coisa, você pode contar que Ele começará a abrir as portas para que você a realize. Se Ele estiver guiando você numa determinada área, então as Suas providências começarão a surgir a você naquela área. Comece a andar e você receberá uma direção. Creio que um apoio bíblico para esse conceito está em Génesis na passagem em que o servo de Isaque é enviado para buscar uma esposa para o seu mestre (Gn 24.27). Em outras palavras, uma vez que ele havia partido em sua jornada, Deus lhe deu a direção (Sl 37.23). Se você ficar sentado esperando por uma revelação, talvez você fique assim para sempre. Se você começar a se mover e estiver indo na direção errada, o Senhor lhe dirá. Ao começar a se mover em harmonia com a vontade de Deus, os suprimentos surgirão diante de você, dando-lhe uma certeza e confiança interior. Lembre-se que as circunstâncias somente servem de confirmação se você honestamente estiver buscando fazer a vontade de Deus. Se você se humilhar e se entregar diante dele ele certamente abrirá as portas diante de você.7. Confirmação profética
Uma declaração profética pode ser dada a alguém para confirmar algo que já foi recebido do Espírito. As declarações proféticas deveriam servir para confirmar algo que alguém já recebeu de Deus em seu espírito. Deveríamos sempre ser cautelosos em relação a profecias aparentes que tendem a iniciar alguma coisa, ao invés de simplesmente confirmá-la. Se Deus quiser falar-lhe algo, Ele falará com você primeiramente, dentro do seu próprio espírito. Mais tarde Ele poderá confirmá-lo através de profecia. Nunca faça nada simplesmente porque alguém “profetizou” que você deveria fazer. Obtenha a sua própria direção de Deus primeiramente. Todavia, não despreze profecias como ensina a Palavra de Deus (1Ts 5.20).

Humilhai-vos

“Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte; Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1 Pedro 5:6-7)
Humilhai-vos…… esta palavra na verdade é um desafio, sim, um desafio. É um confronto direto ao nosso EU, para que possamos conhecê-lo, para que vivamos tão somente na dependência Dele. O Senhor é soberano, Ele tudo vê, tudo sabe, nada passa despercebido à Seus olhos, e Ele quer que confiemos nisto, que está vendo o nosso caminhar, a nossa dor, a nossa necessidade… e que na hora certa Ele vai agir em nosso favor. Bem, pra falar a verdade, Ele já tem agido, só pelo fato de estarmos vivos, de podermos ainda sonhar, de desfrutar de tantos livramentos, sim livramentos, você já parou pra pensar nisso? Isso nos motiva a crer que Ele realmente tem tudo sob o Seu controle e que o melhor Dele para nossas vidas realemente está por vir.Por isso o versículo continua, “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade…”; Ele sabe todas as coisas, Ele está vendo as circunstâncias surgirem cada vez mais fortes contra nossas vidas, nos trazendo sufoco, peso, sofrimento, angústia, medo…. Mas Ele quer que entendamos que basta uma palavra Dele e toda tristeza pode se tornar alegria, e tudo que parecia ter morrido pode voltar a ter vida, mas nós temos que voltar à Ele, parar de andar na contra mão fugindo da benção, do milagre, e reconhecer que sem Ele realmente não podemos nada. Temos que assumir nosso papel de Filho e descansar debaixo da proteção e do cuidado do nosso Pai. Afinal, qual o pai que não vai ter prazer em suprir às necessidades, os desejos e os sonhos dos seus filhos? Isso me lembra muitas coisas na minha minha infância, eu tenho 1,80m de altura e meu pai 1,60, mas sempre que acontecia algo comigo e eu gritava: “Pai!!!!”, aquele baixinho vinha como um gigante e eu ficava todo orgulhoso dele. Se o meu pai aqui nesta terra, mesmo tendo 1.60m de altura, é capaz suprir as minhas necessidades, o que esperar de Deus, O Todo-Poderoso, O Grande Eu Sou, O Senhor dos Éxercitos? E é isto que Ele quer nos mostrar, como está escrito em Efésios 3:20, “Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera.”E justamente porque Ele está vendo tudo isso é que Ele quer ir à frente em nossas vidas, assim como um pai por seu filho. Ele sabe que nas nossas forças, no nosso entendimento, somos facilmente confundidos, pensamos ter uma situação sob controle, mas o resultado acaba sendo mais frustração, decepção, tristeza… e são nestes sentimentos que o nosso “inimigo” nos quer ver afundados. Nos verículos 8 e 9 lemos: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.” As situações vão surgindo, e opressão vai aumentando, e o medo, o desespero se aproximando… e aos poucos as vítimas vão sendo feitas, e todas àquelas palavras de ânimo, esperança, força… vão se perdendo no esquecimento. Por isso Ele nos fala para “resistirmos firmes na fé”, pois devemos crer nas Sua palavras, que foram ditas antes mesmo que existissêmos; essa é a maravilha a respeito da fé, eu ainda não vejo mas eu sei que existe, eu ainda não vejo mas já posso sentir, eu ainda não vejo mas eu sei que ELE É FIEL!Nâo estou aqui querendo apresentar algo “fora da realidade ou uma fantasia”, mas sim uma realidade. Muitas vezes me encontro lutando comigo mesmo, sentimentos de desespero, medo, culpa…. começam a surgir, e sempre que me deixo vencer por eles as conseqências são dolorosas. Mas quando decido por me humlihar à Ele, reconhecendo que não posso lutar sozinho, me lembrando das Suas promessas, que Nele sou um vencedor, que Nele vou ter vida e em abundância, que Nele eu tenho um valor pois foi pago um preço muito alto por minha vida… o sentimento que surge é tão grandioso que não dá pra ser expressado em palavras.
Como está escrito: “E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.” (Efésios 3:19)